terça-feira, 10 de maio de 2011

As 10 doenças mais estranhas do Mundo

 

Uma pesquisa do jornal australiano Sydney Morning Herald relacionou algumas das síndromes mais estranhas que atingem o ser humano. Podem parecer doideiras, mas para cada uma dessas doenças existe um batalhão de médicos tentando descobrir a causa. E principalmente a cura.


1. SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO


Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque francês... ou italiano... ou espanhol. A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma. Segundo cientistas, a pronúncia não é efetivamente estrangeira, só dá a impressão disso. Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala. Um caso bem recente da síndrome do sotaque rolou com a britânica Lynda Walker, no mês passado. Após um infarto, Lynda acordou falando com sotaque jamaicano.



2. SÍNDROME DE CAPGRAS


Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram seqüestrados e substituídos por impostores. O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela também acredita que está vendo a imagem de um farsante. Neurose total! O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas. A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923. Em graus mais extremos, a vítima acha que até objetos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exatas.



3. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA


"Minha mão agiu por conta própria..." Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de ações complexas, como abrir zíperes... Os efeitos da falta de controle sobre a mão podem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objeto.



4. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS


Doença que provoca distorções na percepção visual da vítima, fazendo com que alguns objetos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos. O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o batizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll. Na obra, a protagonista Alice enxerga coisas desproporcionais, como se estivesse numa "viagem" provocada por LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.



5. PICA


Esse nome também estranho não tem nada de pornográfico: pica é uma palavra latina derivada de pêga, um tipo de pombo que come qualquer coisa. E a pica a síndrome, é claro... faz exatamente isso: a pessoa sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo... O problema atinge mais grávidas e crianças. Após comerem muita porcaria involuntariamente, os glutões ficam com pedras calcificadas no estômago.Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas. Apesar dos esforços, ele morreu. Com cerca de 600 dólares no estômago...



6. MALDIÇÃO DE ONDINA


O nome bizarro é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia pagã européia. A doença, mais estranha ainda, faz com que as vítimas percam o controle da respiração.

Se não ficar atento, o sujeito simplesmente esquece de respirar e acaba sufocado! A síndrome foi descoberta há 30 anos e já existem cerca de 400 casos no mundo. Pesquisadores do hospital Enfants Malades, de Paris, acreditam que a doença esteja relacionada com um gene chamado THOX2B. O sistema nervoso central se descuida da respiração durante o sono e o doente precisa dormir com um ventilador no rosto para não ficar sem ar!



7. SÍNDROME DE COTARD


Depressão extrema, em que o doente passa a acreditar que já morreu há alguns anos. Ele acha que é um cadáver ambulante e que todos à sua volta também estão mortos. Em casos extremos, o sujeito diz que pode sentir sua carne apodrecendo e vermes passeando pelo corpo... Na fase final, a vítima deixa até de dormir e sua ilusão pode efetivamente se tornar realidade. O nome da doença faz referência ao médico francês Jules Cotard, que a descreveu pela primeira vez em 1880. Apesar de depressivo e certo de que está morto, o doente, contraditoriamente, também pode apresentar idéias megalomaníacas, como a crença na própria imortalidade.



8. SÍNDROME DE RILEY-DAY


Se você já sonhou em nunca mais sentir nenhuma dor, cuidado com o que pede... As vítimas dessa doença não sentem dores, mas isso é um problemão. Elas ficam muito mais sujeitas a sofrer acidentes porque param de registrar qualquer aviso de dano nos tecidos do corpo, como cortes ou queimaduras. A doença é causada por uma mutação no gene IKBKAP do cromossomo 9 e foi descrita pela primeira vez pelos médicos Milton Riley e Richard Lawrence Day. Sem o aviso de perigo que a dor proporciona às pessoas comuns, a maioria dos doentes com a síndrome de Riley-Day tende a morrer jovem, antes dos 30 anos, por causa de ferimentos.



9. SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL


Também conhecido como koro, esse distúrbio mental deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo. A maioria dos casos até hoje foi relatada em países da Ásia ou da África, e em muitos deles a síndrome parece ter sido contagiosa! Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu pênis estava sumindo. Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP. Convencido de que seu pênis estava sumindo, o doente tentou se matar com duas facadas no abdômen!



10. CEGUEIRA EMOCIONAL


A expressão "cego de emoção" existe na prática, e pode acontecer com qualquer pessoa normal. O problema foi descoberto recentemente por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Depois de olhar para alguma imagem forte, principalmente com conteúdo pornográfico, a maioria das pessoas perde a vista por um curto espaço de tempo - décimos de segundo na verdade. Até agora, nenhum especialista conseguiu explicar o porquê dessa reação. A descoberta da cegueira emocional deu origem a um movimento no Congresso americano para que seja banida toda a publicidade com apelo erótico em grandes rodovias do país.


A Origem do Halloween



Apesar do Halloween ser atualmente um famigerado símbolo do american way of life, a origem da festa remonta aos antigos festivais celtas de solstício de Verão e tem mais de 2000 anos. Os celtas, que viveram nas áreas hoje correspondentes à Irlanda, Reino Unido e norte de França, celebravam o Ano Novo no dia 1 de Novembro, pois este assinalava o fim do Verão e das colheitas, bem como o adito de um Inverno que se pronunciava escuro e severo. Ao Inverno, os celtas associavam a morte, acreditando que, na noite anterior ao Ano Novo, a fronteira entre o mundo dos vivos e dos mortos se tornava mais subtil. Na noite de 31 de Outubro, em concomitância com o retorno dos fantasmas à terra, os celtas celebravam um ritual chamado Samhain (vocábulo de origem gálica que significa Novembro). A presença dos espíritos facilitava as pertinentes previsões para o futuro preconizadas pelos sacerdotes druidas, que para os celtas significavam uma fonte de conforto e direccionamento para o longo Inverno. No Samhain, os sacerdotes faziam enormes fogueiras, à volta das quais as pessoas se reuniam para queimar oferendas e sacrificar animais, com o intuito de agradar aos mortos. Envergavam roupas especiais, geralmente peles e cabeças de animais. Findo o ritual, acendiam-se as lareiras, clamando protecção para o Inverno.

Por volta do ano 800, a influência do cristianismo tinha-se difundido pelos territórios celtas. No século XVII, o Papa Bonifácio IV decretou o dia 1 de Novembro como sendo o dia de Todos os Santos. Assim, o Papa tentava substituir a celebração celta por uma comemoração semelhante, só que com ademanes cristãos. A celebração era também chamada de All-hallowmas (do inglês arcaico, que significa All-saints, ou seja, Todos os Santos), e, mais tarde, Halloween. No ano 1000, a Igreja Católica decretou o segundo dia de Novembro como o dia dos espíritos, em honra dos mortos. Com celebração parecida com o Samhain celta, no dia dos Espíritos faziam-se desfiles com fantasias de santos, anjos e demónios e acendiam-se grandes fogueiras.

É, provavelmente, nos primeiros desfiles do dia dos Espíritos da Irlanda que tem origem a tradição do trick-or-treating, muito em voga nos EUA, que consiste em pregar “partidas” a quem recusa os pedidos de guloseimas das crianças. Durante as festividades, pedia-se comida e, geralmente, as famílias ofereciam os chamados soul cakes (bolos da alma), como uma forma de agradecimento pelas promessas dos pedintes de rezarem pelas almas dos familiares mortos. A distribuição desses bolos era instigada pela Igreja, como forma de substituir o antigo hábito de presentear os espíritos errantes com comida e vinho. A prática foi se tornando popular entre as crianças até chegarmos ao moderno trick-or-treating.

Quanto às fantasias, estas têm origens europeias e celta. No Halloween, aquando do retorno dos mortos, as pessoas pensavam que poderiam defrontar-se com fantasmas quando saíssem de casa. De maneira a não serem reconhecidas pelos espectros, as pessoas usavam máscaras quando saíam de casa à noite, julgando assim serem confundidas pelos fantasmas como um seu semelhante.

Os imigrantes europeus levaram para os EUA os seus costumes de Halloween. Contudo, devido a anatematização da sua prática por parte da religião protestante, as comemorações nos tempos coloniais eram escassas. Comuns, eram apenas em Maryland e nas colónias do sul. Com as disparidades nas crenças de vários grupos étnicos europeus, caldeadas com os costumes dos índios americanos, uma nova e específica forma de comemorar o Halloween era inaugurada. As primeiras comemorações incluíam eventos para celebrar a colheita, onde os vizinhos partilhavam histórias de mortos, fazendo previsões recíprocas, dançando e cantando. A partir da metade do século XIX, festividades anuais de Outono eram comuns, mas o Halloween ainda não era celebrado em todas as partes dos EUA.

Na segunda metade do séc. XIX, os EUA receberam uma nova vaga de imigrações, constituída, essencialmente, por milhões de irlandeses que procuravam escapar à fome. Esses imigrantes ajudaram decisivamente a popularizar a comemoração do Halloween em solo norte-americano.

Em finais do séc. XIX, houve um movimento nos EUA para transformar o Halloween num feriado que difundisse a união da comunidade, ao invés de fantasmas e bruxarias. E lá foi sendo conseguido. Os pais eram encorajados pelos jornais e líderes comunitários a remover tudo o que de assustador ou grotesco existisse nas festas de Halloween. Por isso, as celebrações perderam parte do seu tom supersticioso e religioso.

Atualmente, o Halloween é comemorado um pouco por toda a Europa, mas é nos EUA que bate recordes: os americanos gastam aproximadamente US$ 6 biliões por ano com as comemorações. Contudo, esta festa não é muito bem vista em alguns países. Veja-se, por exemplo, o caso da Rússia, cujo departamento de Educação proibiu nas escolas qualquer tipo de celebrações. Materialismos e interdições à parte, o que é certo é que, bem ou mal, o Halloween é, sobretudo, o que cada um faz dele.

Fonte:


http://cresjs.no.sapo.pt/Halloween%20web/Curiosidade.html

Porque a gente sonha?



Em 1900, o austríaco Sigmund Freud causou uma revolução no estudo da mente ao publicar A Interpretação dos Sonhos. Nele, o pai da psicanálise contestava a noção bíblica de que os sonhos eram fenômenos sobrenaturais, dizendo que derivavam da psique humana. Decifrá-los, portanto, seria a chave para entender o que se passa dentro da nossa cabeça. Essas teorias foram ridicularizadas por muito tempo, mais de 100 anos depois, elas estão sendo testadas.

A primeira idéia de Freud confirmada pela ciência é a de que os sonhos seriam restos do dia. Ou seja: algo que acontece com você de dia reverbera durante os sonhos. A comprovação científica disso foi feita em 1989 por Constantine Pavlides e Jonathan Winson na Universidade Rockefeller. Ao observar cérebros de ratos, eles descobriram que os neurônios mais ativados durante o dia continuavam a ser ativados durante a noite. Do mesmo modo, os neurônios pouco ativados durante o dia tampouco eram durante a noite.
 
O que isso significa? “Significa, por exemplo, que, se uma pessoa teve hoje uma experiência marcante, a chance de essa experiência entrar em seu sonho é muito grande”, diz Sidarta Ribeiro, diretor de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN–ELS). “Se ela foi atacada por um tubarão, é provável que sonhe com tubarão. Se foi para a guerra do Iraque, nos próximos anos vai sonhar com guerra. Isso é o resto diurno levado às últimas conseqüências.” Mas, como em nossa vida moderna ninguém tem experiências extremas todos os dias, os sonhos acabariam sendo uma mistura simbólica de um monte de coisas, como Fruem havia previsto.

Você pode sonhar hoje com tubarão, a manhã com jacaré, depois com afogamento, simbolizando todos eles uma mesma experiência. Mas de onde viriam aqueles sonhos malucos, com cenas que você nunca viu? Para a ciência, do seu inconsciente. É lá que estão guardadas as lembranças que você adquiriu ao longo da vida. Quando você dorme e começa a sonhar, seu sono entra na fase R EM (sigla em inglês para Movimento Rápido dos Olhos). “O sono REM faz ovos mexidos com suas memórias. Ele as concatena de uma forma não comum”, diz Sidarta.

Isso acontece porque o cérebro está em altíssima atividade nessa fase, mas não tem as informações sensoriais da vigília. Não conta com cheiros, imagens, sons nem outras informações que temos quando estamos acordados. A atividade sensorial está livre e vai aonde quiser, seguindo os caminhos mais usados – que são as memórias mais fortes. Ou seja: seus sonhos com imagens aparentemente inéditas seriam apenas combinações de uma série de símbolos que você já conhece de outras experiências. Ok, mas sonhar serve para o quê?

“Tudo indica que o sonho tem a função de simular comportamentos – tanto os que levam a recompensa (os bons) como os que levam a punição (os pesadelos)”, diz Sidarta Ribeiro. “Portanto, sua função seria evitar ações que resultem em punição e procurar aquelas que levam à satisfação do desejo.” Esse processo funcionaria da seguinte forma. Imagine uma cotia. Seu pesadelo é que a jaguatirica apareça quando ela estiver bebendo água.

Assim, da próxima vez que for ao lago, essa memória voltará e ela terá mais cuidado (evitando a punição). E o sonho bom da cotia? É encontrar um campo com sementes gostosas. Portanto, se ontem ela passou num lugar que tinha sementes, seu sonho será ela voltando àquele lugar, pois talvez haja mais alimento a li amanhã (levando à recompensa). O curioso é que essa tese combina, de certa forma, com a idéia freudiana de que a função dos sonhos é a satisfação do desejo, teoria que havia se tornado motivo de chacota nas últimas décadas.

Chocolate



Histórias, mitos e os prós e contras para a saúde desta deliciosa guloseima
Com a chegada da Páscoa, o que todo mundo quer é um coelhão para trazer aquele merecido ovo de chocolate. Pois é, chocolate combina com amor, beijos, carinho e porque não, com sexo – apesar de uma pesquisa mundial séria ter revelado que as pessoas, principalmente as mais carentes, preferem chocolate a sexo. Melhor seria ter os dois…


Breve história

O chocolate já é especial desde o nome que originalmente é Theobroma, que do grego quer dizer “alimento dos deuses”, e não deve ser à toa.
A história do chocolate começou com as civilizações asteca e maia, na América Central, onde hoje ficam os territórios do México e da Guatemala.


Lá no México, os astecas cultuavam o deus Quetzalcoatl. Ele personificava a sabedoria e o conhecimento e foi quem lhes deu, entre outras coisas, o chocolate. Os astecas acreditavam que Quetzalcoatl trouxera do céu para o povo as sementes de cacau. Eles festejavam as colheitas com rituais cruéis de sacrifícios humanos, oferecendo às vítimas taças de chocolate.

Um dia Quetzalcoatl ficou velho e decidiu abandonar os astecas. Partiu em uma jangada de serpentes para o seu lugar de origem – a Terra do Ouro. Antes de partir, porém, ele prometeu voltar no ano de “um cunho”, que ocorria uma vez a cada ciclo de 52 anos no calendário que ele mesmo criara para os astecas.
Em toda aquela região a importância do cacau não residia apenas no fato de que dele se obtinha uma bebida fria e espumante, chamada “tchocolath”.

Colombo, o primeiro europeu a provar o chocolate, não lhe deu a mínima importância. Mal sabia que um dia ele seria apreciado no mundo inteiro.
Hoje, o Brasil ocupa a posição de sexto maior produtor mundial de cacau.

Sexo e chocolate

Uma piada diz que chocolate é melhor que sexo porque até mole é gostoso. Hehehehe. Bobagem.
Uma das melhores notícias sobre o chocolate nos últimos tempos, é que o chocolate tem substâncias que são antioxidantes, ou sejam, que ajudam a prevenir doenças e o envelhecimento, por isso surgiram os tratamentos estéticos a base de chocolate, como banhos, sabonetes, barras de massagem etc.
Mas cuidado, o chocolate ainda é um alimento altamente calórico, por isso o melhor é associar a uma boa noite (ou melhor, um dia inteiro de amor), porque ai você pode comer seu chocolate e gastar as calorias ao mesmo tempo.

Aliás, você sabe quantas calorias são gastas durante o ato sexual, mas tem que ser aquele bem feito, com beijos, carinhos, mudanças de posição, etc? Estudos realizados por especialistas em gasto calórico e atividades físicas mostraram que a média de gasto por hora é de 350 calorias- ou seja, melhor do que uma hora de esteira!

O prazer químico do chocolate

O problema é que o chocolate, como qualquer alimento calórico engorda sim. Ele é um alimento rico em calorias, composto por carboidratos, gorduras e uma pequena porção de proteínas. Os estudos demonstram que o cacau, que é a base do chocolate, possui substâncias químicas que podem causar o mesmo tipo de sensação percebida em pessoas viciadas em álcool ou drogas.

Uma delas é a anandamina, um tipo de gordura que ativa os receptores químicos cerebrais. As pesquisas concluíram que uma barra de chocolate pode produzir uma sensação leve de bem estar, o suficiente para viciar mesmo.

O chocolate também traz em sua composição substâncias estimulantes como a cafeína e a teobromina. Uma barra de chocolate possui aproximadamente dez miligramas de cafeína, que ajudam a elevar o estado de excitabilidade e bem estar.

Além disso, o chocolate tem efeitos sobre a serotonina e a dopamina cerebrais, substâncias presentes na regulação do humor e nos comportamentos compulsivos. A serotonina, por exemplo causa aquela sensação de bem estar quando estamos felizes, seja após uma refeição ou por amor, tudo é intermediado quimicamente, por isso alguns antidepressivos mais modernos regulam justamente a serotonina, assim como alguns dos medicamentos mais eficazes e modernos para emagrecer.

O CHOCOLATE É DO BEM!!!!!
APESAR DE SER ALTAMENTE CALÓRICO, SUAS GORDURAS NÃO AUMENTAM O COLESTEROL E AINDA PREVINEM O APARECIMENTO DE DOENÇAS E DO ENVELHECIMENTO.


Pena que engorda

As calorias contidas numa barra de 45g equivalem a três e meio pães franceses ou a quatro copos médios (200 ml) de leite. Ou seja, qualquer pessoa saudável deve consumir chocolate, no máximo, de uma a duas vezes por semana. Quem é obeso ou faz dieta para perda ou manutenção de peso, deve evitar, mesmo os ligths e diets, que são também altamente calóricos. Mas podemos fazer uma exceção agora na Páscoa.

Nutrição

O chocolate é uma excelente fonte alimentar, rico em de magnésio, um nutriente essencial para a saúde dos ossos e dentes, e para a função normal dos nervos, músculos e do sistema imunológico.
O chocolate também contém um tipo especial de gordura, o ácido esteárico que, ao contrário da maioria das gorduras saturadas, não eleva o colesterol. São ainda encontradas no chocolate as catequinas, poderosos antioxidantes que previnem o envelhecimento natural e ajuda no tratamento e prevenção do aparecimento de várias doenças no corpo.

A função dos antioxidantes é proteger o organismo dos radicais livres, produzidos em situação de estresse e que contribuem para o envelhecimento, além de aumentar os riscos de doenças cardíacas.
Estudos recentes mostram que os níveis de catequinas no chocolate são comparáveis aos encontrados no chá preto, conhecido como uma importante fonte de antioxidantes. Então aproveite a Páscoa. Depois dê um jeitinho de perder as calorias.